terça-feira, 26 de maio de 2009

COMO FAZER UM PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL - PDI - Parte 5

5. ANÁLISE DO CAMPO DE FORÇAS
Ao nos defrontarmos com uma situação, podemos concebê-la como um campo de forças atuando em direções opostas. Essas forças podem determinar o êxito ou o insucesso diante de um problema, um plano, etc.
Assim sendo, estamos propondo uma reflexão sobre as forças que possam incidir sobre o seu Plano de Desenvolvimento e como gerenciá-las favoravelmente.

- Identifique e liste as forças ou fatores que poderão determinar o sucesso de seu Plano depois anote.
FORÇAS / FATORES DE SUCESSO - COMO MAXIMIZÁ-LOS

- Identifique e liste as forças ou fatores que poderão determinar o insucesso de seu Plano e anote também.
FORÇAS / FATORES DE INSUCESSO COMO MINIMIZÁ-LOS

Elabore alternativas para lidar com estas forças. Lembre-se: As alternativas podem ser no sentido de intensificar as forças de sucesso; diminuir a intensidade das forças de insucesso ou identificar forças latentes que possam aumentar o nível das forças de sucesso.

Chegamos ao fim desta série de Plano de Desenvolvimento Individual, fique ligado, logo estarei postando novos assuntos para seu crescimento profissional
Agora é só continuar crescendo! sucesso pra você.

COMO FAZER UM PLANO DE AÇÃO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS- PLANO DE DESSENVOLVIMENTO INDIVIDUAL - PDI

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL PDI - Parte 4

4. PLANO DE AÇÃO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS

Tendo agora uma visão mais ampliada sobre os seus limites de atuação, reveja os exercícios, avaliando cuidadosamente onde você se situa diante das competências e atitudes necessárias ao exercício da função.
Diminuir a distância entre seu perfil atual e o perfil desejado deverá ser o principal objetivo de seu Plano. Para tanto, seu planejamento deverá cobrir as áreas educacional, funcional e pessoal.

Na área educacional, relacione atividades de leitura, participação em cursos de graduação, especialização, aperfeiçoamento, seminários etc.
OBJETIVO:
PLANO DE AÇÃO:
(Para cada etapa/ação estabeleça prazo e recursos, sejam eles materiais ou não, para permitir a visualização da execução).

Na área funcional, relacione atividades que impliquem em visitas técnicas, estágios, trabalhos temporários, rodízios etc.
OBJETIVO:
PLANO DE AÇÃO:
(Para cada etapa/ação estabeleça prazo e recursos, sejam eles materiais ou não, para permitir a visualização da execução).

Na área pessoal, relacione atividades ligadas a lazer, esportes, hobbies, convívio familiar e social, desenvolvimento de novas relações, viagem com finalidade de estudo ou não, etc.

OBJETIVO:
PLANO DE AÇÃO:
(Para cada etapa/ação estabeleça prazo e recursos, sejam eles materiais ou não, para permitir a visualização da execução).

COMO FAZER UM PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL - ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS - PDI

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL - PDI - Parte 3
3. ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS
Tendo refletido sobre sua posição atual, seus interesses, sua CAUSA, enfim, sua carreira, acreditamos que você tenha agora condições de estabelecer o que costumamos chamar “objetivos de carreira/desenvolvimento”.
Tais objetivos são marcos que expressam desejos e posições que você busca para si próprio e tem como desafio a aspiração de realizá-los.
Para defini-los, observe o seguinte:
-Os objetivos deverão ser poucos – Ex.: 4 (quatro)
-Você poderá começar pelo objetivo do próximo ano ou do final de carreira, não importa.
-Defina-os de tal maneira que sejam facilmente verificáveis ao longo do tempo.
Possíveis desvios servirão de base para retificações no seu Plano de Desenvolvimento Individual.

OBSERVE QUE O OBJETIVO DEVE:

  • Ser descrito de maneira que você quando o alcançou.
  • Ser formulado de forma clara.
  • Ser realístico.
  • Ser desafiante.
  • Valer a pena.

Faça isso e nos falamos na próxima. até lá!

continua.....

COMO FAZER UM PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL- PDI- AUTO AVALIAÇÃO Parte 2

AUTO-AVALIAÇÃO
É a partir do perfil de competências e atitudes bem estabelecido que um profissional pode avaliar até que ponto seus interesses e expectativas pessoais estão adequadas à função e qual seu preparo para exercê-la.
Como decorrência dessa avaliação, você poderá redirecionar sua carreira e/ou estabelecer conteúdos de desenvolvimento nas áreas que não domina suficientemente.
A preparação de si próprio e de outros para se tornarem aptos a exercer uma determinada função, requer o exercício de previsão e antecipação sobre o que é esperado desta função.
Para a realização deste exercício, utilize o questionário a seguir, assinalando nos espaços próprios como você vê em relação a cada um dos atributos de empregabilidade indicados.



2.1 AUTO-AVALIAÇÃO
ATRIBUTOS DE EMPREGABILIDADE ___________________________ BOM - MÉDIO - RUÍM

Capacidade de estabelecer network (contatos)
Concentração criativa (capacidade de inovar/criar)
Capacidade conceitual (estabelecer conceitos próprios)
Domínio de línguas estrangeiras
Multifuncionalidade (capacidade de exercer atividades diversas)
Visão internacional
Visão do conjunto e do futuro
Leitura diária
Capacidade de mudar
História profissional
Capital social (capacidade de influenciar na comunidade)
Capital profissional (nível de desenvolvimento profissional)
Capacidade de lidar com pressão
Capacidade de lidar com ambigüidades e incertezas
Capacidade de usar conhecimentos acumulados
Capacidade de implementar (execução de idéias)
Capacidade de equilibrar vida pessoal e profissional
Disposição para correr riscos
Curiosidade e inquietação
Abertura intelectual (disposição para contato com novos conhecimentos)
Agressividade positiva (assertividade)
Segurança: não ter medo de perder a cadeira
Relação adulto/adulto (autogestão/autonomia)
Habilidade de perceber e lidar com pessoas
Disposição tanto para ser estrela como para carregar piano
Jogar em equipe (conseguir trabalhar com pessoas de ponto de vista diferentes)
Canalização de energia para atividade produtiva
Agilidade
Flexibilidade
Adaptabilidade
Auto-percepção (capacidade de se perceber)
Capacidade de ouvir e entender o ponto de vista do outro
Capacidade de falar com fluência e objetividade
Capacidade de aprender

COMO FAZER UM PLANO DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL PDI- CAUSA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL – PDI - Parte 1

CAUSA
INTRODUÇÃO
O Plano de Desenvolvimento Individual é um instrumento que visa propiciar condições para uma reflexão sobre sua vida profissional e pessoal.
Um Plano de Desenvolvimento Individual deverá ser amplo, flexível e estratégico. Deve também facilitar uma autocrítica sobre pontos fortes, pontos fracos, possibilidades e limites.

Este plano será constituído por cinco exercícios:
1. Causas
2. Auto-avaliação
3. Estabelecimento de objetivos
4. Plano de ação para ao alcance dos objetivos
5. Análise do campo de forças

Estes exercícios referem-se a aspectos fundamentais e pessoais, interesses, aspirações. Além deles, você poderá acrescentar outros dados que julgar relevantes. Ao final, espera-se que você tenha em mãos um Plano para nortear suas ações presentes e futuras quanto ao seu Desenvolvimento / Carreira.

A elaboração do Plano se dará em três tempos:
Primeiro: Tempo de Análise: momento de reavaliar suas competências e atitudes (trabalho individual);
Segundo: Tempo de Planejamento: momento de identificar ações capazes de diminuir a distância entre seu perfil atual e o perfil desejado (trabalho individual);
Terceiro: Tempo de Conclusão: momento de estabelecer alianças e enriquecer o Plano com outras pessoas e começar a pô-lo em ação (trabalho em grupo).

Observemos que na implementação do seu Plano, você poderá não chegar exatamente onde inicialmente planejou, mas com certeza terá produzido efeitos significativos na sua vida.

1.CAUSA
Por CAUSA queremos nos referir aqui ao que leva uma pessoa a escolher sua profissão e a sustentar essa posição.

A CAUSA é aquilo capaz de colocar um sujeito a trabalhar: é aquilo que mobiliza sua energia, sua criatividade e ação no enfrentamento de dificuldades na busca de seus objetivos.

Buscar a sua CAUSA é um exercício de criatividade que pode proporcionar uma descoberta muito significativa para sua vida pessoal e profissional. Este é o começo lógico do desenvolvimento pessoal permanente.
pegue uma folha de papel e procure expressar qual é a sua CAUSA, aquilo que mais o impulsiona em termos profissionais.

Na próximo texto deste tema vamos fazer um exercício de auto-avaliação. então não deixe de ler.

sábado, 16 de maio de 2009

O que é o Programa Nota Fiscal Paulista

Nota Fiscal Paulista

Espero que este texto os ajudem a esclarecer o assunto.

O Programa Nota Fiscal Paulista devolve 30% do ICMS efetivamente recolhido pelo estabelecimento a seus consumidores. Ele é um incentivo para que os cidadãos que adquirem mercadorias exijam do estabelecimento comercial o documento fiscal. Os consumidores que informarem o seu CPF ou CNPJ no momento da compra poderão escolher como receber os créditos e ainda concorrerão a prêmios em dinheiro.

  1. Em cada compra, o consumidor informa seu CPF/CNPJ e solicita sua Nota Fiscal/Cupom Fiscal ou Nota Fiscal on-line.
  2. O vendedor registra o CPF/CNPJ do comprador. Ele emite o Cupom Fiscal, a Nota Fiscal tradicional ou gera, no site, a Nota on-line.
  3. Após o recolhimento do ICMS pelo estabelecimento, a Secretaria da Fazenda creditará ao consumidor a parcela do imposto a que ele tem direito, proporcional ao valor da compra.
  4. O crédito poderá, dentro de cinco anos, ser utilizado para reduzir o valor do débito do IPVA, transferido para a conta corrente, poupança, creditado em cartão de crédito, transferido para outra pessoa ou devolvido em prêmios.

Conceito e Benefícios

1. O que é Nota Fiscal Paulista?

É um projeto de estimulo à cidadania fiscal no Estado de São Paulo, que tem por objetivo estimular os consumidores a exigirem a entrega do documento fiscal na hora da compra. Além disso, visa gerar créditos aos consumidores, os cidadãos e as empresas do Estado.


Para isso, basta o consumidor solicitar o documento fiscal no ato da compra e informar o seu CPF ou CNPJ.

Os estabelecimentos comerciais enviarão periodicamente essas informações para a Secretaria da Fazenda, que calculará o crédito do consumidor.

Esse crédito poderá ser utilizado pelo consumidor de diversas formas, tais como redução do valor do IPVA, crédito em conta corrente, depósito em cartão de crédito, ou mesmo transferido para outra pessoa física.

2. Quais os benefícios para os estabelecimentos comerciais participantes do projeto Nota Fiscal Paulista?

Entre os benefícios do projeto para o estabelecimento comercial, destacam-se:

  1. Redução no tempo de guarda (armazenagem) dos documentos fiscais;
  2. Dispensa de AIDF– Autorização para Impressão de Documentos Fiscais no caso de emissão exclusiva da Nota Fiscal Online;
  3. Maior isonomia e justiça fiscal, com diminuição da concorrência desleal;
  4. Fortalecimento ao combate a pirataria de produtos

3. Quais os benefícios para o consumidor dentro do projeto Nota Fiscal Paulista?

Entre os benefícios para os consumidores, destacam-se:

  1. Recebimento de crédito de até 30% do valor recolhido pelo estabelecimento comercial, proporcional ao valor de sua nota fiscal;
  2. Diversos tipos de utilização desses créditos;
  3. Participação em sorteios;
  4. Fortalecimento do exercício da cidadania, contribuindo com a redução da sonegação fiscal;
  5. Recebimento dos dados da Nota Fiscal por e-mail, caso o consumidor assim deseje.

4. Quais são os documentos fiscais que poderão gerar créditos?

Poderão gerar créditos operações de venda a consumidor final (varejo), acobertadas por Nota Fiscal de Venda a Consumidor (Modelo 2), Cupom Fiscal, Nota Fiscal Online e Nota Fiscal Modelo 1.


5. O que é a Nota Fiscal de Venda a Consumidor (Modelo 2)?

A Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Modelo 2, é emitida nas vendas a pessoa física ou jurídica, em que a mercadoria for retirada pelo comprador ou por este consumida no próprio estabelecimento.

6. O que é o Cupom Fiscal?


O Cupom Fiscal é emitido, qualquer que seja o valor da operação, por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, nas vendas à pessoa natural ou jurídica, em que a mercadoria for retirada ou consumida no próprio estabelecimento pelo comprador.

7. O que é a Nota Fiscal Online?

A Nota Fiscal Online é o documento emitido eletronicamente, diretamente no site da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, por opção do contribuinte, em substituição à nota fiscal de venda a consumidor, com o objetivo de registrar as operações relativas à venda de mercadorias.

8. É necessário me cadastrar no projeto? (consumidor)

Não é necessário se cadastrar no programa para gerar créditos. Basta informar o seu CPF ou CNPJ no ato da compra. Para consultar os seus créditos o consumidor deverá gerar uma senha na página Internet da Nota Fiscal Paulista (www.nfp.fazenda.sp.gov.br), fornecendo algumas informações básicas. O acesso à página da Nota Fiscal Paulista também pode ser feito pelo site da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (http://www.fazenda.sp.gov.br/).

O procedimento, exceto em alguns casos muito particulares, é feito totalmente pela Internet.

Temas para redação de vestibular Entenda o conflito entre Israel e os ...

Entenda o conflito entre Israel e os Palestinos

Para entender os conflitos nós temos que remontar a 2ª guerra mundial. Nesta época logo, depois do termino da guerra foi proposto pela ONU que na região do Oriente Médio onde havia colônias francesas e inglesas fossem estabelecidas terras para os palestinos e para os judeus que haviam sido perseguidos na 2ª Guerra Mundial. Com a necessidade de encontrar um país para o povo judaico, se propôs que na região onde a Inglaterra estava, mais ou menos as margens do rio Jordão se criassem esses dois estados. Esse processo foi chamado de "A partilha da ONU" ,uma proposta de 1948. No entanto, algumas semanas antes da retirada das tropas inglesas e da divisão daquelas terras pelos dois novos paises, Israel se adiantou um pouco e tomou a iniciativa de declarar o estabelecimento do seu estado o "Estado de Israel" que não conseguiu ser seguido pelos palestinos e acabou desencadeando uma guerra que se alongou por alguns meses até 1949.

Deu-se então o grande e moderno conflito que se estende até os dias de hoje entre palestinos e Israel.
Os palestinos ficaram sem estado,diferente de Israel .Começa ai. Dai para frente há uma série de conflitos como o conflito de 1967, a guerra dos 6 dias, a guerra de 1973, a de 1987 e de 1991.
Eles vão acontecendo com o mesmo panorama de fundo, conflito entre Israel que tem terras e ocupa espaços de alguns paises vizinhos e os palestinos que estão sem terras.
A parte histórica desse conflito são as datas em que tudo acontece.
A parte geográfica é que ha na região um estado palestino em gestação na atual Cisjordânia, na atual faixa de Gaza. Está sendo criado paulatinamente com uma certa complacência de Israel que está cedendo terras para este estado, um processo um tanto que complexo, que gera conflitos,ações terroristas que atacam Israel, que também revida e o conflito permanece na região.
Coroando tudo isso Israel está construindo um grande muro na periferia de seu estado para se proteger dos terroristas.
Mas isso é criticado internacionalmente e é um problema difícil de ser resolvido.
Veja a cronologia do conflito:

1917 - Declaração do Reino Unido

O Reino Unido divulga a Declaração de Balfour, que concede aos judeus direitos políticos como nação, e foi vista pelo povo judeu como uma promessa para a formação de um Estado Judeu nos territórios palestinos.

1947 - Plano de partilha da ONU

Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprova plano para partilha da Palestina, ou seja, a criação de Israel e de um Estado palestino. Até então, a região era uma colônia britânica. A partilha é rejeitada por árabes e palestinos, que prometem lutar contra a formação do Estado judaico.

1949 - Expansão das fronteiras

Em 1949 Israel vence guerra árabe-israelense e expande fronteiras. Cisjordânia e Jerusalém Oriental ficam com a Jordânia; Gaza, com o Egito.

Vários outros conflitos armados ocorreram entre o Estado de Israel e os árabes e palestinos tendo como foco Israel e seu território. No que concerne à conquista de terras, é importante destacar também a Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando Israel conquista o deserto do Sinai, a faixa de Gaza (Egito), a Cisjordânia, Jerusalém Oriental (Jordânia) e as colinas do Golã (Síria).

Em 1982, seguindo um acordo entre Israel e o Egito alcançado três anos antes, os israelenses se retiram do Sinai.

1987 - Intifada

Entre 1987 e 1993, os palestinos empreenderam uma revolta popular contra Israel que ficou conhecida como Intifada. Marcada pelo uso de armas simples, como paus e pedras lançadas pelos palestinos contra os israelenses, a Intifada incluiu também uma série de atentados graves contra judeus.

1993 - Acordos de Oslo

Em 1993, na Noruega, Israel se compromete a devolver os territórios ocupados em 1967 em troca de um acordo de paz definitivo. Israel deixa boa parte dos centros urbanos palestinos em Gaza e Cisjordânia, dando autonomia aos palestinos, mas mantém encraves. O prazo é adiado devido a impasses sobre Jerusalém, o retorno de refugiados palestinos, os assentamentos judaicos e atentados terroristas palestinos.

1998 - Processo de paz

Após acordos de paz entre israelenses e palestinos, como o de Oslo (93) e o de Wye Plantation (98), Israel entregou porções de terra aos palestinos.

2000 - Camp David

Em julho de 2000, em Camp David (EUA), Israel ofereceu soberania aos palestinos em certas áreas de Jerusalém Oriental e a retirada de quase todas as áreas ocupadas, mas Iasser Arafat [falecido em 11 de novembro de 2004, após ficar internado durante 14 dias em um hospital militar na França] exigiu soberania plena nos locais sagrados de Jerusalém e a volta dos refugiados. Israel recusou.

2000 - Segunda Intifada

O segundo levante popular palestino contra Israel que teve início em setembro de 2000 ficou conhecido como segunda Intifada, e começou quando o então premiê de Israel, Ariel Sharon, visitou a Esplanada das Mesquitas, local mais sagrado de Jerusalém para palestinos e judeus (que o chamam de Monte do Templo).

2002 - Muro de proteção

Israel começa a erguer uma barreira para se separar das áreas palestinas com o objetivo de impedir a entrada de terroristas. Palestinos afirmam que a construção do muro é uma anexação de território. A construção inclui série de muros de concreto, trincheiras fundas e cercas duplas equipadas com sensores eletrônicos

2002 - Quarteto

Em outubro de 2002, um enviado dos EUA apresenta pela primeira vez um esboço do plano de paz internacional elaborado pelo Quarteto [EUA, Rússia, União Européia e ONU]. O novo plano segue as linhas traçadas pelo presidente dos EUA, George W. Bush. Prevê o fim da violência, seguido por reformas políticas e nos serviços de segurança palestinos e a retirada de Israel de territórios ocupados.

Forças israelenses cercam Arafat na Muqata (QG do líder) em meio a uma ampla ofensiva lançada após uma onda de ataques terroristas em Israel. Arafat fica proibido por Israel de deixar a Muqata. Fica confinado até antes de sua morte, em novembro de 2004.

2003 - Plano de Paz Internacional

O plano é oficializado em 2003. Seu texto propõe um cessar-fogo bilateral, a retirada israelense das cidades palestinas e a criação de um Estado palestino provisório em partes da Cisjordânia e da faixa de Gaza. Em uma última fase, seria negociado o futuro de Jerusalém, os assentamentos judaicos, o destino dos refugiados palestinos e as fronteiras. Não é mencionado no texto a exigência do governo israelense de que o presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Iasser Arafat, morto em 11 de novembro último, seja removido do cargo. Apenas diz que os palestinos precisam de uma liderança que atue duramente contra o terror.

2003 - Mahmoud Abbas

Em maio, assume o cargo de premiê palestino o moderado Mahmoud Abbas, indicado por Iasser Arafat após ampla pressão internacional.

Abbas renuncia cerca de quatro meses depois após divergências com Arafat em relação ao controle da segurança palestina.

2004 - Morte de Arafat

Em novembro, morre o líder da Organização pela Libertação da Palestina, Yasser Arafat.

2005 - Eleição

Em janeiro, Mahmoud Abbas vence as eleições e se torna o novo presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP). Um ano depois, a frustração com seu partido, o Fatah, acusado de corrupção, colabora para a vitória do movimento rival Hamas nas eleições parlamentares palestinas, levando o islâmico Ismail Haniyeh ao posto de premiê.

A vitória do Hamas levou a comunidade internacional --liderada pelos EUA e por Israel-- a empreenderem um boicote financeiro à ANP, detonando crises internas e episódios de violência.

2005 - Plano de retirada

Lançado pelo premiê israelense, o plano unilateral de Sharon --que alega ter tomado essa iniciativa por não contar com interlocutores confiáveis no lado palestino-- visa retirar de Gaza e parte da Cisjordânia 25 assentamentos judaicos e suas forças militares. Convivem hoje no território 1,3 milhão de palestinos e cerca de 8.500 judeus. Facções contrárias à retirada adotam o discurso de não desistir de nenhum centímetro de terra.

2006 - Afastamento de Sharon

Em janeiro, o então premiê israelense Ariel Sharon sofre um derrame cerebral e entra em coma. Ele é substituído interinamente pelo atual premiê, Ehud Olmert. Em março, eleições israelenses dão a vitória ao partido Kadima (centro), de Olmert, e após formar uma coalizão o líder é confirmado no posto de premiê israelense.

2007 - Governo de coalizão palestino

Após meses de negociações, os partidos palestinos rivais Fatah (do presidente da ANP, Mahmoud Abbas) e Hamas (do premiê palestino, Ismail Haniyeh) concordam com a criação de um novo gabinete com poder compartilhado. O acordo foi fechado em Meca (Arábia Saudita) em uma reunião com Abbas, Haniyeh e o líder político do Hamas na Síria, Khaled Meshaal, no dia 8 de fevereiro.

A negociação foi marcada pela violência interna que custou a vida de dezenas de palestinos entre dezembro e fevereiro.

Apesar da comunidade internacional --incluindo Israel-- ter pressionado pela realização do acordo entre os dois movimentos, Israel não tem a intenção de tratar com o novo governo palestino.

O Hamas continua a não aceitar de forma direta ou indireta o reconhecimento de Israel, os acordos firmados e a renúncia à violência, informou um comunicado do Ministério de Relações Exteriores de Israel. Esses três pontos são as exigências da comunidade internacional para o fim do bloqueio financeiro à ANP.

2008 - Intervenção dos EUA

Em janeiro, representantes de Israel e da ANP reúnem-se para recomeçar as negociações sobre o futuro de Jerusalém, os assentamentos, os refugiados palestinos, as fronteiras, a segurança e os recursos hídricos. É a primeira vez que os assuntos são tratados desde a Cúpula de Taba, em janeiro de 2001.

As conversas de paz, como muitas tentativas anteriores, não amenizam o clima de guerra entre palestinos e israelenses e os jornais noticiam freqüentemente ataques violentos das duas partes.

Em 13 de março, o Jihad Islâmico (grupo extremista palestino) em Gaza dispara mais de uma dúzia de foguetes contra o sul de Israel, após forças secretas israelenses terem matado um de seus líderes em um ataque ocorrido na véspera na Cisjordânia. No dia seguinte, um enviado especial dos Estados Unidos chega ao país para tentar mediar conversações de paz, mas Israel nega cessar-fogo.

Em abril, o presidente da ANP, Mahmoud Abbas, reitera no Egito seu desejo de que o conflito palestino-israelense seja resolvido antes do final deste ano. "Pedimos a todas as partes (envolvidas no processo de paz) que empreguem o esforço máximo para alcançar um acordo antes do final do ano. Queremos conseguir uma solução antes do fim de 2008", afirmou à época.

Além disso, pediu ao presidente americano, George W. Bush, "que trabalhe para que (Israel) cesse a construção de assentamentos judaicos, com o objetivo de chegar a um tratado que garanta a recuperação das fronteiras anteriores a 1967."

Poucos dias depois, ele se reúne com o primeiro-ministro, Ehud Olmert, para discutir detalhes da visita de Abbas aos Estados Unidos e do presidente George W. Bush a Israel. A idéia seria encerrar o conflito que opõe os povos antes do fim do mandato de Bush, em janeiro de 2009.

Para isso, Bush veio a Israel nesta quarta-feira, 14 de maio, data do aniversário de 60 anos de Israel. Em conversas com Olmert e com o presidente israelense Shimon Peres, o presidente norte-americano reiterou os seus desejos de mediar um acordo de paz e, se possível, alcançar avanços significativos durante sua breve visita ao país.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Temas para redação de vestibular Muro de Berlin

Muro de Berlim

Em Novembro de 2009 será comemorado 20 anos da queda do Muro de Berlim exatamente em Novembro de 1989 esse muro que dividia Berlim em duas partes caiu. Este muro é importante na história de todo o mundo contemporâneo mais recente, em função de uma questão muito simples, ele simbolizava o fim da Guerra Fria. Lembrando que o mundo durante a Guerra Fria estava dividido. A Alemanha também estava dividida, em dois blocos e isso inclui Berlim, o bloco capitalista e o bloco socialista, o muro foi construído no inicio dos anos 60 e 61, porque naquela época muitas pessoas fugiam da Berlin socialista para Berlin capitalista, diante deste cenário as forças lideradas pela União Soviética, por pressão, resolveram levantar um muro que selaria esta divisão de forma mais prática. É uma pagina triste da história mais recente do mundo, porque afinal de contas você divide uma cidade com um muro enorme, um muro real e a divisão material desta cidade significava a divisão de famílias inteiras, de vizinhos de pessoas que até então conviviam de maneira harmoniosa.

Essa página triste termina em Novembro de 1989. A queda do Muro de Berlim selaria portanto, uma aproximação, uma reunificação das Alemanhas, primeiro claro de Berlim, depois as Alemanhas, uma reunificação total também era entendida por muitos como o símbolo do fim da Guerra Fria. A construção desta nova página foi muito difícil para os alemães porque durante décadas Berlim e Alemanha estavam divididas em duas estruturas econômicas muito diferentes. a ideia central é de que haveria uma dificuldade e isso aconteceu, é que haveria na reunificação destas cidades desses dois mundos tão diferentes. Mas a dica final é que você fique atento com a continuidade destas questões e situações.

Lembre-se a queda do muro não significou os fim desta quebra, desta divisão com muros, as Coreias continuam dividas até hoje, nas fronteiras dos EUA junto ao México, o muro na região de Israel, muros que estão sendo construidos no Rio de Janeiro. Então fique atento!


Deus abençoe seu dia! mantenha seu olhar focado em um objetivo, e não deixe a emoção de uma aparente dificuldade controlar você, esfrie a cabeça e pense a longo prazo. Veja o que você pode arriscar e arisque, isso se chama "risco calculado". não misture trabalho com sua vida pessoal se não você´pode ter uma montanha de problemas, seja firme, acredite e vença o dia de hoje.

A credite que você é capaz de encontrar uma solução, porque você sabe que para todo problema existe uma solução, pense que as dificuldades diante de você vão torna-lo mais forte, mais criativo e você se beneficiará deste sentimento.


 


de Joelma Lima

domingo, 3 de maio de 2009

Resumo do livro Vidas Secas

Resumo do Livro: Vidas Secas de Graciliano Ramos 1938

O livro é um romance muito representativo da segunda fase do modernismo brasileiro. Foi uma fase em que duas linhas de força interessava os escritores, de um lado o retrato da realidade brasileira, marcadamente a realidade nordestina, do outro lado uma abordagem psicológica das personagens. Se alguém conseguiu realizar essas duas dimensões artísticas num nível de grande estatura, foi o Graciliano Ramos, em todas as suas obras diga-se de passagem, mas, talvez em vidas secas ele tenha atingido a perfeição, porque aqui nós temos o retrato da seca sobre uma família de retirantes (Fabiano, Sinhá Vitória, os dois filhos e a cachorrinha baleia) todos os problemas trazidos pela seca, a oposição ao patrão, a dificuldade de lhe dar com a vida de carência de que eles vivem, os pequenos luxos que eles conseguem conhecer, as desgraças que se sucedem umas as outras, tudo isso é parte desse registro documental da nossa realidade nordestina, mas o Graciliano Ramos dá a essas personagens uma incrível dimensão psicológica de maneira que cada uma delas se transforma um universo riquíssimo de dilemas, de perguntas e questionamentos e até mesmo de incompreensão do mundo, no entanto, articulando a psicologia das personagens e a situação documental o Graciliano Ramos fala da realidade brasileira, mas vai além disso, o grande assunto do livro é o ser humano. As dúvidas do Fabiano, as dúvidas de Sinhá Vitória, as aventuras por que essa família passa, são dilemas do ser humano, não são apenas dilemas de retirantes, o Graciliano Ramos conseguiu com isso atingir uma dimensão universal da nossa literatura, coisa que poucos escritores tem condição de fazer e o Graciliano Ramos conseguiu. no final a família de retirantes vai até a cidade grande, o que vai acontecer com eles o livro não diz, mas se você vive numa cidade grande repleta de nordestino você pode saber o que vai acontecer.

1 ref.

  1. Ref. este resumo foi feito baseado na apresentação e visão do professor Fernando Marcilio . feita em video no site do G1